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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Garoto nega ter matado a irmã de 11 anos e é liberado pela polícia, em GO

Detido após o corpo da estudante ter sido achado, ele foi entregue à mãe.
PM encontrou a menina morta, com pés e mãos amarrados, em Trindade.

Estudante de 11 anos é encontrada morta em Trindade, Goiás  (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Adolescente dividia o quarto com a irmã
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
O adolescente de 15 anos suspeito de matar a irmã de criação, de 11 anos, disse à Polícia Civil,  que não cometeu o crime, em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia.  "Ele nega, fala que não foi ele, que ele saiu de casa cedo e só voltou à noite", afirmou a delegada responsável pelo caso, Bruna Damasceno Bezerra Tocantins, da Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam).
Apreendido após o corpo da estudante ter sido localizado, na noite de segunda-feira (17), o menor foi entregue à mãe depois de passar por exames, nesta manhã. Ele morava com o pai, a madastra e a irmã de criação. "A mãe assinou o Termo de Entrega. Assim, ela fica ciente de que, quando ele for intimado, ela tem que apresenta-lo à polícia", explica a delegada.De acordo com Bruna, ainda não há "materialidade" que comprove a autoria do crime nem que a menina foi estuprada. Devido à falta de provas, ela não pediu, por enquanto, à Justiça o mandado de busca e apreensão do garoto.
Sobre a vizinha que afirmou à Policia Militar que o adolescente confessou o crime, o menor disse que ela "inventou essa história". A mulher e os familiares da vítima devem ser ouvidos no decorrer da semana.
Até as 14 horas, segundo a delegada, o corpo da estudante não havia sido liberado do Instituto Médico Legal (IML). Procurado pelo reportagem, o órgão não atendeu às ligações até a publicação desta reportagem. A Polícia Civil aguarda laudo cadavérico para confirmar a causa da morte da menina.
Delegada Bruna Damasceno investiga a morte da estudante em Trindade, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Delegada Bruna Damasceno investiga a morte da
estudante (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Desaparecimento
Segundo a Polícia Militar, a menina estava desaparecida desde o início da manhã de segunda-feira. O corpo foi localizado às margens de um riacho que passa no fundo da chácara em que ela morava com a família no Setor Jardim Imperial I, em Trindade.
Policiais relataram à delegada que os pés e as mãos da menina estavam amarrados. Além disso, há a suspeita que a estudante foi morreu por asfixia.
Uma amiga da família, que preferiu não se identificar, contou que o adolescente é usuário de drogas. “Já internou em clínica, tirou. Ele fugia das clínicas”, disse. Outro familiar relatou que o adolescente brigava muito com a menina: "Ele dava muito trabalho".
Muito abalada, uma tia da menina disse que a criança era amada por todos. “Ela tinha tudo para viver. Ela estudava, era uma pessoa extrovertida, alegre, gostava muito de brincar”, lamenta.

Fonte/Do G1 GO

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Minha Casa, Minha Vida na Justiça em Goiás


Falta divulgação do cadastro e da identificação dos inscritos, para consulta da população, podem indicar irregularidades no processo de seleção dos moradores



Regularizar a execução do Programa Minha Casa, Minha Vida, especialmente quanto à falta de transparência e publicidade dos critérios e do processo de seleção dos candidatos. Com esse objetivo o Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) ajuizou 68 ações civis públicas, com pedido de antecipação de tutela, para que a Caixa Econômica Federal (Caixa) e o Ministério das Cidades suspendam a execução do programa em vários municípios goianos até que comprovem ter regularizado a situação. Foi necessário recorrer ao Judiciário, pois medidas extrajudiciais para por fim às  irregularidades mostraram-se ineficazes.

Entre os meses de maio e julho deste ano, o MPF/GO expediu recomendações à Caixa e ao Ministério das Cidades para que suspendessem a execução do programa em quase 100 municípios do Estado, porém não obteve êxito.

Irregularidades

A partir das investigações do MPF/GO para apurar supostas ações ou omissões ilícitas praticadas pelos municípios localizados na área de atribuição da Procuradoria da República em Goiás, na execução do Programa Minha Casa, Minha Vida, constatou-se que todos apresentavam irregularidades, especialmente quanto à não divulgação permanente do cadastro e da identificação dos inscritos, para consulta da população, conforme preveem as normas que regem o programa.

Para o procurador da República Ailton Benedito, autor das ações, “não dar publicidade permanente ao cadastro de beneficiários leva a concluir que o poder de selecionar os candidatos vem sendo utilizado de forma ilícita pelos municípios”.

Em caso de descumprimento de decisão judicial favorável ao MPF/GO, foi pedida a aplicação de multa diária de R$ 200 mil aos corréus (União, Caixa e municípios) e de R$ 10 mil aos seus agentes.

Os municípios

Os municípios investigados pelo MPF: Abadia de Goiás, Americano do Brasil, Anhanguera, Aragoiânia, Araguapaz, Aruanã, Avelinópolis, Bela Vista de Goiás, Bom Jardim de Goiás, Bom Jesus de Goiás, Brazabrantes, Britânia, Buriti de Goiás, Cachoeira de Goiás, Campestre de Goiás, Campo Alegre de Goiás, Catalão, Caturaí, Cezarina, Córrego do Ouro, Davinópolis, Faina, Firminópolis, Goianápolis, Goianésia, Goianira, Goiás, Goiatuba, Guapó, Guaraíta, Heitoraí, Hidrolândia, Inaciolândia, Inhumas, Iporá, Itapirapuã, Itapuranga, Itumbiara, Ivolândia, Jaraguá, Jesúpolis, Jussara, Marzagão, Matrinchã, Moiporá, Morro Agudo de Goiás, Mossâmedes, Mozarlândia, Nazário, Novo Brasil, Ouvidor, Palmelo, Panamá, Paraúna, Piracanjuba, Pires do Rio, Pontalina, Professor Jamil, Sanclerlândia, Santa Cruz de Goiás, São Luís de Montes Belos, São Patrício, Senador Canedo, Taquaral de Goiás, Três Ranchos, Uruana, Urutaí e Vianópolis.


           Fonte/DM

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Laudo atrasa inquérito sobre morte de bebê em hospital de Itumbiara, GO

Criança morreu, no último dia 26 de setembro, após buscar atendimento.
Família denuncia erro médico; polícia aguarda laudo sobre as causas.


Mais de um mês após a morte do bebê Mateus Henrique Guimarães da Silva, de 1 ano e 4 meses, em um hospital particular de Itumbiara, no sul de Goiás, o inquérito policial ainda não foi concluído. De acordo com a delegada responsável pelo caso, Yvve de Melo Rocha, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) ainda não ficou pronto e, por isso, houve prorrogação do prazo para conclusão do inquérito. “A gente precisa do laudo que determina a causa da morte da criança. Estamos pedindo prioridade”, afirmou.
O menino morreu no último dia 26 de setembro, enquanto recebia atendimento na unidade de saúde. Segundo os pais, a criança apresentava crises de vômito e diarreia e piorou após ser medicada. Eles acreditam que Mateus recebeu medicação equivocada e, por isso, não resistiu.

“Deram um soro para ele não vomitar e até então ele estava bem, chamando mamãe, papai, mas depois ficou amarelinho, com a mão gelada, e aí eles correram com ele, pois viram que tinha alguma coisa errada ”, relatou a mãe de Mateus, Decyane Guimarães.
Mateus Henrique Guimarães da Silva, de 1 ano e 4 meses, morre em hospital de Itumbiara, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Mateus morreu após atendimento em hospital
particular (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Procurado, o diretor administrativo do Hospital Unimed informou que está contribuindo para as investigações e que espera a conclusão do inquérito policial. Ele também informou que a médica responsável pelo atendimento ao bebê se afastou dos plantões na unidade por motivos pessoais.

A reportagem tentou contato com o IML para saber se existe prazo para a liberação do laudo, mas as ligações não foram atendidas até a publicação desta reportagem.

Tristeza
O pai do bebê, Tales Afonso Mendes, afirma que ele e a esposa ainda não conseguiram voltar para casa. “Estou na casa da minha mãe ainda. Porque lá em casa está tudo do jeito que ele deixou, os brinquedos em cima do sofá, então ainda não tive coragem de entrar lá”, lamentou.
Tales, que diz ter perdido seis quilos desde a morte do filho, cobra respostas. “A gente fica sem saber se foram eles ou se fomos nós que erramos e precisamos saber”, ressaltou.


 Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera

 

sábado, 9 de agosto de 2014

Motociclista morre após cair embaixo de caminhão na GO-080, em Goiânia

Vítima perdeu o controle da direção ao tentar ultrapassagem em local proibido.
De acordo com a PM, caminhoneiro 'não teve como ver ou desviar' do piloto.

Motociclista morre em acidente na GO-080 em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Motociclista morre em acidente na GO-080 (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

Um motociclista de 35 anos morreu na manhã deste sábado (9) em um acidente logo após o cruzamento da GO-080 com a Avenida Perimetral Norte,  na Vila Jardim São Judas Tadeu, em Goiânia. Segundo a Polícia Militar, a vítima foi atropelada por um caminhão ao tentar fazer uma ultrapassagem em local proibido.
O tenente da PM Luiz Mauro Araújo explicou que o caminhoneiro não teve como desviar. “Após essa curva que vocês viram , ele perdeu o controle da moto, vindo a cair debaixo da carreta, após a cabine, e a roda traseira do caminhão passou em cima da moto. Ou seja, o motorista do caminhão não teve tempo de ver ou desviar, porque se ele desviasse para o lado direito poderia cair no barranco”, disse o policial.
Devido ao acidente, o trânsito ficou congestionado no local. No entanto, no início da tarde a situação já estava controlada.

                         com informações da TV Anhanguera

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

“É um serial killer, com certeza”

Psiquiatra forense requisitado nos casos mais polêmicos e complexos do País diz que assassinatos são produzidos mesmo por um serial killer. Mas avisa: a polícia vai pegar o criminoso muito em breve

Foto: Reprodução
 Foto: Reprodução
 O psiquiatra Guido Palomba (foto), um dos mais experientes especialistas quando o assunto é criminalidade, não tem receio de dizer: o motoqueiro assassino, em Goiânia, é mesmo um serial killer. Pode até ser que nem todos os episódios sejam produtos de um só assassino, mas a maioria deve ter sido provocada por uma só pessoa. Essa é a notícia ruim, pois tornaria mais aterrorizante e irracional o surto de violências contra a mulher.

A boa notícia é que a Polícia Civil de Goiás vai pegá-lo – e não demora muito. Em entrevista ao Diário da Manhã, o profissional de vasto conhecimento criminológico e forense alega que personagens como o assassino de Goiânia cometem erros e mais cedo ou mais tarde vão deixar pistas – isso se já não deixou.

Guido Palomba é sempre chamado a opinar sobre os casos mais complexos de crimes que ocorrem no País. Foi médico-chefe do antigo Manicômio Judiciário de São Paulo, ainda na década de 1970. Dirigiu o departamento de Psiquiatria Forense da Associação Paulista de Medicina e tornou-se célebre por participar da elucidação e análise de casos como o de Marcelo Pesseghini (adolescente de 13 anos suspeito de matar os pais policiais militares em 2013) e vários outros que tornaram-se as manchetes dos jornais nas últimas décadas. 

Em entrevista ao DM, ele alerta: “Esse assassino não terá chances nenhuma de recuperação. Ele é irrecuperável. Uma vez preso, terá que ser separado da sociedade.”

"Pelo que foi relatado até aqui, características, espécie de vítima, vou ser franco: ele é um serial killer”

Guido Palomba,psiquiatra forense
Diário da Manhã – Em 2007, surgiu um caso em uma cidade de Goiás, Alexânia: o “Motociclista Fantasma”. Ele chegava e matava as pessoas, inclusive uma mulher. Mas tinha motivos claros, determinados, como uso e cobrança de drogas. Não seria a mesma história sete anos depois?

Guido Palomba – Não me parece. Nesse caso não acredito a princípio. Pelo que foi relatado até aqui, características, espécie de vítima, vou ser franco: ele é um serial killer.

DM – Mas é comum o uso de motos por serial killer?

Guido Palomba – Pega o Maníaco do Parque, daqui de São Paulo. Ele usava moto. O que tem a ver? Ele usa a moto para matar. O prazer dele está deslocado para outro momento. É o prazer de matar só para ver cair. O uso de moto, definitivamente, não é novidade. Esse prazer de matar que é estimulante.

DM – Como começar uma investigação praticamente sem elementos do autor?

Guido Palomba – Precisam ver em detalhes os corpos. Afinal, os corpos são semelhantes? As vítimas são parecidas? Minha leitura neste momento, que é precoce, inclusive posso vir a reformá-la depois, é de que ele pode estar entre aspas se vingando de algo. Então, ele mata mulheres jovens, não temos relatos de mortes de idosas e mais maduras. Assim, é preciso seguir esta linha.

DM – Uma das vítimas era uma adolescente de 14 anos. Não seria jovem para o perfil do psicopata?

Guido Palomba – Mas como era essa menina de corpo? Ela parecia já ser grande? Quer dizer, essas coisas, esses detalhes, precisam ser levadas em conta agora.

 DM – É possível que ele pare com a exposição na mídia?

Guido Palomba – Não. Ele está regozijando agora, sentindo imenso prazer com tudo isso. Agora, é assim que ele passa a cometer erros. Não tenho dúvidas de que em muito breve a polícia vai pegar ele. Agora, que ele vai praticar mais homicídios até ser pego, isso vai.  Neste sentido, acho que a repercussão na mídia, de certa forma, vai facilitar para a polícia pegá-lo. Como deve ser um psicopata, mata para ver cair. Não tem compaixão. Ao contrário, eles são orgulhosos, começam e não param.

DM – Criminosos como o suposto psicopata de moto podem se regenerar?

Guido Palomba – Posso garantir: pessoas dessa índole não apresentam nenhum tipo de regeneração. É zero essa possibilidade. Terá que ficar detido, apartado. E não conheço aqueles que sobrevivem por muito tempo. Morrem dentro do presídio. É o tipo de pessoa que morre no meio do caminho. Será assim.

DM – O que poderia, então, levá-lo a matar mulheres?

Guido Palomba – Veja bem: podemos ter aqui a conotação de uma desilusão amorosa ou afetiva. Ou então ele foi até uma boate e ao chamar uma garota para dançar ela teria dito: “Escuta, seu rosto é feio”. Ou seja, pode tanto ser algo mais profundo, a desilusão, como uma coisa bem trivial, de momento...

DM – Ele deixa algum vestígio?

Guido Palomba – Parece que atira bem. É uma pessoa que sabe atirar. Então, onde aprendeu isso? A polícia terá que investigar. Quem atira bem aí em Goiânia? Como é isso?

Informações  e Entrevista /DM

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Grupo faz manifestação contra assassinatos de mulheres em Goiânia

Força-tarefa da Polícia Civil investiga 18 crimes, sendo 15 contra mulheres.
Polícia não crê em ação de 'serial killer', mas não descarta a hipótese.

Grupo faz manifestação contra assassinatos de mulheres em Goiânia, Goiás (Foto: Luísa Gomes/G1)Grupo faz manifestação contra assassinatos e violência contra a mulher (Foto: Luísa Gomes/G1)
Cerca de 50 pessoas se reuniram na manhã desta quinta-feira (7) em frente ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira, sede do Governo de Goiás em Goiânia, para protestar contra a violência e o assassinato de mulheres na capital. Uma força-tarefa da Polícia Civil investiga 18 crimes com características semelhantes, sendo 15 contra mulheres, que geraram a suspeita de que um assassino em série estaria agindo em Goiânia nos últimos meses. A polícia não crê na existência de um "serial killer", mas também não descarta a possibilidade.
Durante o evento, o grupo coordenado pelo Fórum Goiano de Mulheres criticou a “ineficiência do poder público” na prevenção e na resolução desses crimes. “Nós não acreditamos que há uma deliberação política de vencer a violência em Goiás. Pelo contrário, existe uma cultura de grupos de extermínio e isso tem acontecido recorrentemente: [foram vítimas] moradores de rua, adolescentes, mulheres envolvidas com tráfico de drogas ou jovens negros e agora essas jovens mulheres que não têm nenhuma explicação dada pela Secretaria de Segurança”, afirma Kelly Gonçalves, coordenadora política do Fórum.
A cidade de Goiânia aparece na 28ª posição em um ranking, elaborado pela ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal, das cidades com as maiores taxas de homicídio no mundo. No total, o Brasil aparece com 16 cidades na lista, sendo que a capital goiana fica na 10ª colocação entre os estados da federação.
Kelly afirma não acreditar na ação de um assassino em série na capital e crê que o debate em torno desses crimes deve ser ampliado para questão da violência na capital como um todo. “Se há um desviado, um louco, ele não é responsável por toda a sensação de insegurança, por todos os latrocínios, furtos”, opina.
Violência contra a mulher
O evento também relembrou a Lei Maria da Penha, que completa oito anos nesta quinta-feira. Durante a manifestação, o grupo cobrou a prestação de contas dos repasses do Governo Federal destinados à aplicação em políticas públicas para as mulheres em Goiás.
“As mulheres estão procurando mais a Justiça, as delegacias, porém, no estado de Goiás a rede de atendimento e as Delegacias de Atendimento à Mulher não estão humanizadas, não estão tratando as mulheres como deveriam ser tratadas e não estão cumprindo as leis efetivamente”, afirma Kelly.
Homicídios
Uma força-tarefa da Polícia Civil investiga 18 crimes ocorridos neste ano em Goiânia. Entre eles estão as mortes de 15 mulheres, a de um homem e duas tentativas de homicídios de vítimas do sexo feminino.
Participam do grupo de investigação 16 delegados, sendo nove da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), três que atuam em outras delegacias e mais três do interior do estado. Além deles, 30 agentes e dez escrivães também integram o grupo.
Ana Lídia Gomes, 14, foi baleada e morta em ponto de ônibus (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Ana Lídia Gomes, 14, foi morta por um motociclista
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
O primeiro crime aconteceu em 18 de janeiro deste ano, quando uma adolescente de 14 anos foi morta a tiros no Setor Lorena Park, na capital. Testemunhas informaram à Polícia Civil que homens em uma motocicleta roubaram o celular da vítima, atiraram contra a jovem e fugiram em seguida. No dia seguinte outra jovem de 23 anos foi morta de maneira semelhante ao sair para comprar pão no Setor Jardim América.
Segundo informações da Polícia Civil, os crimes tiveram dinâmica semelhante. Porém, de acordo com o delegado titular da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), Murilo Polatti, as investigações apontam que as motocicletas usadas são de marcas e cilindradas diferentes, além das descrições físicas dos suspeitos não serem as mesmas.
O delegado explica que algumas das investigações indicam crimes passionais e outras apontam envolvimento das vítimas com consumo e tráfico de drogas. Entretanto, ele não dá detalhes para não comprometer os inquéritos.
Serial killer
Desde maio, quando surgiu a possibilidade de que exista um "serial killer" na capital, a Polícia Civil tratava o caso como um boato. No último domingo, a corporação voltou a afirmar que não crê na possibilidade de que um assassino em série esteja agindo em Goiânia, mas revelou, pela primeira vez, que não descarta a hipótese.
A última vítima foi a estudante Ana Lídia Gomes, de 14 anos, morta no sábado (2) em um ponto de ônibus por um motociclista. O assassinato da menor aumentou a desconfiança em relação a um assassino em série devido às semelhanças dos crimes.
A família dela acredita que todos os crimes estejam interligados. “Não é coincidência. Até quando vão falar que não é [um assassino em série]?”, questionou a avó.
Retrato falado de suspeito de matar a assessora parlamentar Ana Maria Victor Duarte em Goiânia, Goiás (Foto: Divulgação/Polícia Civil)Retrato falado de suspeito de matar Ana Maria Victor
Duarte (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Após a morte de Ana Lídia, diversas pessoas passaram a comentar sobre o assunto nas redes sociais e a pedir que as autoridades se mobilizem. Em diversos perfis, internautas colocaram fotos com símbolos e frases de luto, cobrando respostas nos casos ainda em aberto e também maior segurança na capital.
Gravação
A suspeita de que um assassino em série estaria agindo em Goiânia surgiu no fim do mês de maio, após uma mensagem de voz ser compartilhada pelo aplicativo de celular WhatsApp. Nela, uma pessoa não identificada diz que um homem já havia matado 12 mulheres na capital. No entanto, na época, a polícia tratou o caso como boato.
A mensagem informa que o "serial killer tem uma motocicleta preta e um capacete preto” e que age, principalmente, nos setores Jardim América, Sudoeste e Nova Suíça. Além do áudio, também é compartilhado o retrato falado do suposto assassino. A imagem realmente foi elaborada pela DIH e retrata o suspeito de executar a assessora parlamentar Ana Maria Victor Duarte, de 26 anos, na porta de uma lanchonete do Setor Bela Vista, no dia 14 de março.
Posteriormente, uma montagem do retrato falado com a foto de um jovem foi compartilhada nas redes sociais, informando que se tratava do autor dos crimes. Quem aparece na imagem é o consultor de vendas Rafael Siqueira Aleixo, de 27 anos, que não tem relação com os casos.
O jovem afirmou que teve que mudar sua rotina e a aparência por causa da comparação. Com medo de ser morto por justiceiros, ele procurou a Polícia Civil para denunciar a divulgação da mensagem que utiliza sua foto como sendo a do criminoso. “Não é brincadeira ser acusado de algo tão sério, nunca fiz mal a ninguém. Minha família e meus amigos estão muito preocupados. Tenho medo de morrer”, relatou o jovem em entrevista .

Com Informações do G1-GO

 

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Quirinopolino cai em golpe e perde R$ 1.600


Morador de Quirinópolis, um homem de 41 anos de idade, acabou sendo vítima de um golpe aplicado por estelionatários. Acreditando que havia ganhado uma camionete e R$ 2 mil em dinheiro, o homem foi até um supermercado da cidade, onde seguindo orientação do golpista, fez várias recargas para celulares de DDDs 69, 85 e 88, dos estados do Ceará e Rondônia. Foram R$ 1.600 em recargas. Sem perceber que havia caído em um golpe, o homem disse que não tinha dinheiro para pagar pelas recargas feitas.
Fonte/Barrados

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Criança de 9 anos sofria violência sexual desde os 4, em Indiara, GO. Dona de casa descobriu crimes ao ler diário da filha; suspeitos estão presos.

Menina relata abusos no diário, em Indiara, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

A mãe de uma menina de 9 anos, que teria sido abusada pelo avô materno e mais três parentes, está revoltada por não ter desconfiado dos familiares, que moram em Indiara, no sul goiano. Muito abalada, a dona de casa de 26 anos afirma que nunca imaginou que a filha fosse vítima de violência sexual, pois só descobriu ao ler o diário da criança. “Meu coração está doendo muito. Se não posso confiar nem no meu próprio pai, em quem confiar? Jamais pensei nisso”, disse em entrevista .
A descoberta da dona de casa ocorreu há cerca de dois meses. Após conversar com a filha, ela denunciou o caso à Polícia Civil, que prendeu, na quinta-feira (29), os suspeitos de cometer os abusos: o avô materno, de 52 anos, o marido da avó, de 42, o padrinho da garota, de 54, e o padrinho da irmã dela, de 52, único que negou o crime. A criança relatou que sofria abusos há cinco anos.

De acordo com a dona de casa, ela não desconfiava do comportamento da filha e afirma que pegou o diário apenas para saber mais sobre a menina. “Ela começou a escrever há pouco tempo. Pensei que lá pudesse ter algo que eu não sabia, e tinha. Coração de mãe não falha”, lamentou.
A mãe relatou que logo após ler o diário e saber dos abusos foi conversar com a menina para tentar que ela contasse por vontade própria. No entanto, a garota negou e só confirmou os abusos após a mulher contar o que leu. “Ela chorou muito e ainda está chorando bastante, mas temos conversado muito”, relata a dona de casa.
Abusos
O primeiro a abusar da menina, segundo a criança contou à mãe, foi o avô materno, quando ela tinha quatro anos e não entendia o que se passava. O crime aconteceu na própria casa da família: “Ele morou aqui perto de casa por dois anos. Sempre vinha na minha casa. Os abusos aconteciam aqui dentro e eu não percebi”.
A mãe da vítima queria saber o motivo que  levou o pai a abusar da neta. Mas, por enquanto, ela não quer vê-lo: “A mágoa e a raiva são grandes demais". Os avós maternos da garota são separados.
Conforme a criança, depois do avô, os abusos foram cometidos pelo padrinho da garota, pelo padrinho da irmã e pelo atual marido da avó materna. Alguns deles ocorreram na mesma época. A menina relatou que, atualmente, apenas o padrinho cometia os crimes. “O padrinho e madrinha dela vinham aqui em casa sempre. Confiava neles, tanto que minha filha ia muito ficar na casa deles. Os estupros aconteciam lá, enquanto eles assistiam televisão”, contou a mãe.
Polícia prende 4 após mãe ler diário da filha e descobrir abusos, em Indiara Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Quatro parentes estão presos suspeitos de abusar da garota de 9 anos (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
De acordo com a dona de casa, a filha tem medo dos familiares, principalmente, do padrinho. “Ela relatou que ele foi quem mais fez coisas com ela, que beijou ela. A gente está passando por uma situação que não é fácil, porque envolve gente da família. Fico feliz porque a justiça foi feita, mas triste por tudo que aconteceu”, disse.
Prisões
O delegado responsável pelo caso, Queops Barreto, informou que três dos quatro suspeitos detidos confessaram ter praticado os abusos. O único que negou o crime foi o padrinho da irmã da vítima.
Apesar de um exame de corpo de delito confirmar que não houve relação sexual, todos serão indiciados pelo crime de estupro de vulnerável e podem pegar de 8 a 15 anos de prisão. "O estupro de vulnerável não se restringe somente à conjunção carnal. Qualquer ato lascivo que caracterize de forma vulgar, o abuso de vulnerável, é tipificado como abuso de vulnerável", explica Barreto. Os quatro estão detidos na cadeia de Indiara.
A garota foi avaliada por uma psicóloga que constatou um trauma causado por uma experiência sexual anormal. "Como ficou muito tempo sem que ninguém soubesse desse crime, apenas ela sofrendo calada e os autores se aproveitando, essa criança vai ter que passar por um acompanhamento psicológico e médico para poder superar eventuais traumas que tenham ocasionado em sua vida", disse o outro delegado da operação, Leandro Sperandio.


                                                                Fonte/G1-GO

terça-feira, 13 de maio de 2014

Mulher é presa suspeita de vender droga dentro de ursos de brinquedo

Para a polícia, ela é uma das maiores traficantes da região central de Goiás.
Com a suspeita, a polícia apreendeu maconha, crack e 


Uma mulher de 43 anos foi presa na segunda-feira (12) suspeita de traficar drogas em Pirenópolis, no centro goiano. Segundo a polícia, ela vendia os entorpecentes dentro de ursos de brinquedo feitos de plástico.
De acordo com a delegada Maísa Pesarini, a mulher é uma das principais traficantes da região central do estado. “Ela é conhecida, a casa dela é reconhecida como ponto de venda de drogas”, afirmou a policial.
Com a mulher, os policiais apreenderam maconha, crack, 15 relógios e R$ 2 mil em dinheiro, além dos ursinhos de brinquedo. A suspeita negou ser dona do material e que seja traficante. Ela está detida e foi autuada por tráfico de drogas.
Mulher embalava a droga em ursos feitos de plástico em Pirenópolis, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Mulher embalava a droga em ursos feitos de plástico (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações da TV Anhanguera

terça-feira, 8 de abril de 2014

Fábrica de cerveja falsificada é descoberta em Goiás

Mais de duas mil cervejas falsificadas foram apreendidas, em fábrica clandestina, por policiais que estavam investigando tráfico de drogas. A descoberta do local aconteceu na tarde desta terça-feira, 08. A fábrica funcionava na Rua 103, na Cidade Jardim, em Itumbiara. As informações são da Polícia Civil (PC).
Divulgação/ PC
Divulgação/ PC
De acordo com os policiais do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (GENARC), as duas mil cervejas estavam prontas para a venda. No local também foram encontrados rótulos e tampinhas de marcas de cervejas famosas e outras menos comuns no mercado. A polícia investiga uma possível gráfica clandestina onde seriam produzidos os rótulos falsificados. As tampinhas de marcas famosas seriam produtos conseguidos em bares e restaurantes. 
Fabiano Teixeira Martins, 30, foi preso pelos policiais que chegaram no momento ele que ele tirava rótulo de garrafas. Segundo as investigações, Fabiano comprava em supermercados cervejas nos valores de R$ 1,50 e trocava seus rótulos e tampinhas pelas das marcas famosas, revendendo por até R$ 3,50.  
Divulgação/ PC
Divulgação/ PC
Conforme informações da PC, o delegado Rilmo Braga disse que o lugar passou a ser investigado por que poderia se tratar de um ponto de tráfico de drogas. A descoberta da fábrica de cervejas surpreendeu os policiais quando eles entraram no local.
Divulgação/ PC
Divulgação/ PC
De acordo com a investigação, o produto falsificado estava sendo vendido em bares e restaurantes de Itumbiara e da região. Os policiais apreenderam as cervejas, rótulos e tampinhas das marcas conhecidas no mercado, máquinas e produtos químicos utilizados na falsificação. Também foi apreendido o veículo VW Kombi que era usado para distribuir as cervejas.
Segundo Rilmo Braga a prática é criminosa por que não recolhe impostos para o sistema tributário, mas principalmente por que pode trazer riscos à saúde dos consumidores.
Por/DM

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Mãe espanca filho até a morte por acreditar que ele era homossexual

Uma mulher espancou seu filho de quatro anos até a morte por acreditar que ele seria homossexual. O caso ocorreu no Estado de Oregon, nos Estados Unidos.
Jessica Dutro, de 25 anos, batia inúmeras vezes em seus filhos, porém Zachary Dutro-Bogges não suportou as agressões e morreu.
 Jessica Dutro. Foto: NY Daily News
 Jessica Dutro. Foto: NY Daily News
Os médicos afirmaram que a criança recebeu golpes no abdômen, ao ponto de ferir seu intestino. O menino foi encaminhado às pressas a um hospital local.
A mulher foi acusada de assassinato, abuso e agressão em segundo grau. Ela teria dito ao namorado, Brian Canady, de 24 anos, que o menino a deixava louca e mencionou que a criança “iria ser gay” quando crescesse.
No tribunal a irmã de Zachary, de 8 anos, contou que a mãe sempre punia os filhos, onde ela ordenava que seus filhos ficassem com os rostos virados para a parede e com os braços para o alto por um longo período de tempo.
A menina e outro irmão da vítima, de 5 anos, foram encontrados pelas autoridades com ferimentos nas costas, peito, nádegas e quadris. A mãe está sendo julgada. As informações foram retiradas do site NY Daily News.

sábado, 29 de março de 2014

Prefeito e funcionária municipal de Itauçú são vistos com carro oficial em Prostíbulo

 Em defesa, ele afirma ter parado para comprar uma água
A Polícia Civil (PC) de Inhumas realizou ontem (27), por volta das 22h, operação na região mapeando bares e prostíbulos suspeitos de tráfico de drogas. Quando fiscalizavam um estabelecimento localizado na GO 070, às 2h da madrugada, surpreenderam o Prefeito de Itauçú, Moacir Dias Barbosa (PT), na companhia da Diretora Municipal do CAIS, Juliana Lemes Silva, dentro de um veículo da Receita Federal que fica à disposição da Prefeitura.
A PC apreendeu o veículo e vai encaminhar o processo para o Ministério Público Federal (MP), o que pode garantir para o prefeito a perda do mandato e suspensão de direitos públicos por utilizar o veículo de forma indevida. Em sua defesa, o prefeito Moacir afirma que parou no local para comprar uma água, porém na falta comprou uma cerveja.
Fonte/DM
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

segunda-feira, 24 de março de 2014

Mulher flagrada com 140 kg de peixe em camionete






Por volta das 2 e meia da tarde de sábado (22), a Polícia Militar Rodoviária abordou no km 134 da GO-206, uma camionete S-10, placas de Inaciolândia. Indagada, a motorista contou que transportava apenas uma mala na carroceria coberta por uma lona. Foi então que os PMs solicitaram para que ela abrisse a tampa traseira do veículo, onde foram encontrados 140 kg de peixes congelados, distribuídos em sacos: piaus, barbados, curvinas, tucunarés, curimba, mandis e outros.

Vários peixes apresentavam marcas de que foram capturados através do uso de redes e muitos estavam fora das medidas mínimas exigidas. A Polícia Militar Ambiental de São Simão foi informada do fato e se deslocou até o local a fim de receber o material.Fonte/Barrados












sábado, 8 de março de 2014

Motorista morre após caminhão cair de 30 m de altura em ponte da BR-364

Vítima, de 41 anos, era funcionária de uma distribuidora de bebida de Jataí.
Segundo a PRF causas do acidente ainda serão investigadas.

Um motorista de 41 anos morreu nesta sexta-feira (7) após o caminhão que ele dirigia despencar de uma altura de 30 metros, em Jataí, região sudoeste de Goiás. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo caiu de uma ponte da BR-364. As causas do acidente ainda serão investigadas.
A vítima era funcionária de uma distribuidora de bebida e estava carregado com vários galões de água que ficaram espalhados após pelo local após a queda.
O comerciante Arnaldo de Oliveira estava passando pela estrada no momento do acidente. "Escutei o barulho e saí para chamar os bombeiros porque tinha um caminhão caído lá embaixo. Quando desceram, eles falaram que ele [motorista] já estava morto", lembra.
O inspetor da PRF Rogério Martins disse que ainda não sabe o que pode ter motivado a queda. "Nós acreditamos que uma série de fatores por ter contribuído. Talvez ele tenha tido um mal súbito ou sido atingido na lateral por um outro veículo que passava por ele. Ou ainda perdido o controle", enumera.
Motorista morre após caminhão cair de 30 m de altura em ponte da BR-364, em Jataí, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Homem morreu na hora após queda de 30 metros em Jataí, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Fonte/G1-GO