Servidora passava por corredor quando dois presos a renderam.
Negociação foi 'conturbada', mas vítima foi liberada e ninguém ficou ferido.
Fora do local, curiosos e parentes dos detentos aguardavam o desfecho da negociação. Em alguns momentos era possível ouvir as ameaças que os presos faziam à vítima.
“As negociações foram muito conturbadas porque como eram dois interlocutores por parte da população carcerária, um pedia uma coisa, outro pedia outra. Então negociei um colete balístico em troca de quatro presos que eles liberaram e assim a gente foi, com muita paciência e gastando tempo e sabendo conduzir, até eles entregaram a arma e a refém para gente”, relata o superintendente de Segurança Penitenciária João Carvalho Júnior.
A agente trabalha no local há cerca de um mês. Os dois detentos que comandaram a rebelião são condenados por homicídio, roubo e furto. Após a rebelião, eles devem ser indiciados por outros crimes. “Nós vamos lavrar um auto de prisão em flagrante por cárcere privado, porte de arma de fogo e pelos disparos que foram efetuados”, explica o delegado de Acreúna Matheus Gomes.
Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera